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Quem Sou

Mulher jovem de cabelos ruivos cacheados e longos, usa óculos grandes de armação transparente e um suéter azul felpudo

Inicialmente, atuei sob a abordagem Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), mas sentia que algo faltava. Sempre me incomodou ver o sofrimento das pessoas sendo tratado como algo apenas individual, desconectado das suas histórias, dos vínculos que construíram e do mundo em que vivem.

 

Foi ao encontrar a psicologia histórico-cultural que tudo fez sentido. Essa abordagem me ensinou que ninguém adoece sozinho. Nossas emoções, dores e formas de ser são construídas nas relações com os outros, nas experiências que vivemos, nos desafios do cotidiano.

 

Hoje, essa é a base do meu trabalho: escutar com profundidade, acolher com respeito e construir, junto com cada pessoa, caminhos possíveis a partir da sua história, dos seus afetos e da sua realidade

 

Especialidade

Sou especialista em Análise do Comportamento Aplicada, popularmente conhecida como Terapia ABA. Atualmente, trabalho principalmente com crianças e adolescentes em uma clínica de especialidades em Ferraz de Vasconcelos (SP), onde encontro na convivência lúdica e no vínculo a chave para promover desenvolvimento e autonomia. Já o atendimento online surgiu como uma forma de me manter próxima de pacientes que não podem estar presencialmente, garantindo continuidade e acolhimento mesmo à distância.  A conexão terapêutica não depende do mesmo espaço físico, mas da escuta atenta, do respeito e do compromisso com seu crescimento. Seja online ou presencial, meu objetivo é o mesmo: oferecer suporte especializado para que você encontre caminhos mais leves e significativos. 

Abordagem

Minha prática clínica é guiada pela Psicologia Histórico-Cultural, o que significa que compreendo o sujeito como um ser constituído pelas relações sociais e pela história. A escuta é ativa, acolhedora e comprometida com a transformação da realidade vivida pelo paciente. 

 

Acredito que ninguém nasce pronto — somos moldados pelas histórias que vivemos, pelas relações que tivemos e pelos contextos que nos cercam. Minha escuta parte dessa compreensão: você não é o problema, mas pode estar carregando dores que não nasceram com você.

 

Na terapia, usamos esse olhar para entender de onde vêm certos padrões, como eles foram construídos e como podemos, juntos, transformar o que já não faz mais sentido. É um processo de dar nome ao que machuca, resgatar sua potência e construir novos caminhos.

 

​Se você sente que precisa de um espaço onde sua dor não será julgada nem ignorada — mas acolhida com respeito, estou aqui. Vamos caminhar juntos para resgatar sua potência.

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